terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O Preço da Anomia Brasileira é a Vida dos Inocentes.

Nós, povo brasileiro, permitimos isso:






Que estes marginais baderneiros, feras em forma humana, saíssem às ruas e impusessem sua violência, impunemente. Alguns dentre nós disseram que eles nos representavam.

O resultado é este:






6 comentários:

  1. Esse é o menor dos problemas, visto, o que andam fazendo com a população(governantes em geral) violencia maior é o que se comete nas periferias das capitais.

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  2. marcio gimenez

    Não tenho certeza se entendi seu comentário. Da forma como foi colocado passa a impressão de que para você há vidas que valem mais e outras menos. Assassinato é assassinato, seja na Vieira Souto seja num barraco de periferia. Se a relativização do valor da vida passa a ser um preceito universal, a qualquer momento qualquer um se achará no direito de decidir que a sua vida ou do sei, irmão etc., vale menos que a desse alguém ou de quem ele assim decida.
    Obviamente, discordo de você, esse não é o menor de nossos problemas, esse é um sintoma dos graves problemas que atingem a todos igualmente, em muitas escalas.

    grata por participar e deixar sua opinião.

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  3. O que quis dizer foi que além dessa imagenm postada deveriamos mostrar também ,as ações , os crimes que o estado comete, na periferias, basta caminhar pelos corredores de alguns hospitais e veras, claro que sou contra qualquer tipo de violencia, mas ficou mole dicutir atos de black bloc nesse País..,e a segurança realmente é relativa...mas enfim não estou te questionando apenas gostaria de uma posição mais panorâmica, sobre o assunto

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    1. marcio gimenez

      Sinta-se livre para discordar quanto queira, se vai fazê-lo sempre com essa educação...rsrsr
      Veja, eu disse que os atos dos black blocs eram um sintoma. Todos os exemplos que você cita são sintomas também. Se me permite a imagem um tanto dramática, black blocs, pessoas que morrem em filas de hospitais sem atendimento, atos de policiais corruptos e violentos, a imundície cada vez maior da nossa política e muito mais, são como feridas supurando em um corpo muito doente.
      O Estado não é um ente à parte da sociedade, o Estado somos nós. E nós ficamos inertes, indiferentes, ora esperando por um "messias", ora responsabilizando esse "messias" por tudo que nunca dá certo.
      O assassinato desse cinegrafista foi emblemático pelo que representou, na minha opinião: nos desgarramos tanto de valores essenciais que essas pessoas entenderam que podiam cometer esse ato, mas eles não são causa, são efeito.

      Eu agradeço sua participação, sinta-se a vontade para expor sempre seu ponto de vista.

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  4. desculpe os erros, mas meu teclado funciona quando bem entende rsrsr

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